Andrea Ladislau

Johnathan Alves

A relação entre alimentação e ansiedade

Entenda como a ansiedade pode afetar os fatores relacionados à nossa alimentação.

A relação entre alimentação e ansiedade é bastante complexa. Atualmente, é comum ouvir as pessoas dizendo que, quando estão ansiosas, acabam comendo com mais frequência e em maior quantidade. A ansiedade pode levar nosso organismo a exagerar na ingestão dos doces, gorduras e outros tipos de alimentos. É o que chamamos de fome emocional. Percebemos que estamos ansiosos, ganhando peso e não sabemos como lidar com essa situação. Logo, a ansiedade permanece. Com o nervosismo dessa ansiedade, a pessoa dorme menos e mal, e isso diminui a quantidade de hormônios que controlam o apetite.

O que é Transtorno de Personalidade Borderline?

Entenda os sintomas, causas e tratamentos do Transtorno de Personalidade Borderline.

Nos últimos dias, muito tem se falado sobre o Transtorno de Personalidade Borderline. O distúrbio ganhou os noticiários depois que uma participante de reality show foi diagnosticada com a doença. A exposição, marcada pelo sofrimento evidente, passou a ser questionada por quem acompanha a atração. Mas você já sabe o que é esse transtorno e quais são as suas implicações?

Outubro Rosa: Se cuidar é um ato de amor próprio

A prevenção e o amor próprio lado a lado contra o câncer de mama no Outubro Rosa.

O Outubro Rosa traz boas notícias em relação à prevenção do câncer de mama. Assim como o Setembro amarelo é um mês dedicado à prevenção do suicídio, no Outubro Rosa tratamos da prevenção e conscientização do câncer de mama. Infelizmente, este tipo de câncer ainda é o que possui maior incidência no Brasil. Entretanto, dados obtidos em pesquisas já apontam o aumento da sobrevida dos pacientes e também demonstra importantes avanços no tratamento.

Recebi um diagnóstico de câncer e agora?

Como preservar a saúde mental ao lidar com um diagnóstico de câncer.

Em tempos de reflexões sobre o câncer de mama, no Outubro Rosa, vamos buscar ter mais empatia e tentar compreender a reviravolta, nuances e implicações internas e externas de uma pessoa que recebe um diagnóstico de câncer (de qualquer tipo). Receber esse diagnóstico de forma equilibrada não é fácil. Aceitar e saber lidar com o medo, a insegurança em relação ao tratamento, a angústia diante de um futuro incerto, entre outras questões importantes neste momento tão delicado, sem dúvida alguma é um grande desafio. O acolhimento da família, de amigos, de parentes e de pessoas próximas é fundamental para que o paciente não se isole e desenvolva, assim, doenças graves como a depressão.

Os padrões idealizados da internet e o setembro amarelo

Por que devemos falar de suicídio o ano todo, não apenas no setembro amarelo.

Pensar em suicídio é, infelizmente, um processo inerente à condição humana. A dificuldade em encontrar soluções imediatas para os problemas, seja de que natureza for, faz com que o indivíduo se sinta fragilizado emocionalmente, criando a necessidade de eliminar a dor. Desta maneira, nasce a urgência em tirar a própria vida, em uma tentativa de alívio às pressões externas.

O setembro amarelo e as dores causadas pelo suicídio

Por que devemos falar de suicídio o ano todo, não apenas no setembro amarelo.

Pensar em suicídio é, infelizmente, um processo inerente à condição humana. A dificuldade em encontrar soluções imediatas para os problemas, seja de que natureza for, faz com que o indivíduo se sinta fragilizado emocionalmente, criando a necessidade de eliminar a dor. Desta maneira, nasce a urgência em tirar a própria vida, em uma tentativa de alívio às pressões externas.

Homens que choram e quebram as barreiras da dita masculinidade

A pressão da masculinidade estereotipada sobre os homens.

É muito comum nos depararmos com homens inseguros, frustrados e com dificuldades em lidar com suas próprias fraquezas, porque um dia acreditaram nos estereótipos e regras inventadas por uma sociedade opressora, que criou paradigmas para a masculinidade. Paradigmas que são instrumentalizados por meio de frases como: “homem não chora”; “homem que é homem não faz isso”; “chama um homem que ele coloca ordem aqui”, “comece a agir como homem”…

A zona de (des)conforto dos últimos tempos

Como sair da zona de conforto e aprender a lidar com as mudanças recentes.

Nos últimos dias, tem sido frequente ouvirmos afirmações do tipo: “a pandemia me tirou da zona de conforto”; “estou produzindo mais e me reinventando no isolamento social”. Refletindo sobre essas questões e sobre o que chamamos de zona de conforto, vamos voltar o olhar para todas as mudanças que estamos vivendo e buscar entender qual é o real sentido da reviravolta, interna e externa, que está sacudindo e alterando nosso dia a dia.